Amigo Álvaro,
tens minha autorização para colocar no teu site os resumos actualizados dos
Módulos 1 e 2 do meu Curso de Formação em Psicoterapia Reencarnacionista, bem
como outros textos, casos clínicos e regressões que eu te for enviando por E-mail.
Abraço,
Mauro
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PREPARAÇÃO DOS SLIDES OFICIAIS PARA PROJECÇÃO NO CURSO DE
FORMAÇÃO EM PSICOTERAPIA REENCARNACIONISTA E REGRESSÃO TERAPÊUTICA
RESUMO DO MÓDULO 1
A PSICOTERAPIA REENCARNACIONISTA
O que é
Psicoterapia Reencarnacionista
É uma moderna
Escola psicológica que aborda a Reencarnação. Ela visa ajudar-nos a mudar a
maneira infantil e equivocada como enxergamos e interpretamos a nossa infância
e a nossa vida, para uma visão adulta e correcta, que é a que o nosso Espírito
e os nossos Mentores Espirituais têm a este respeito. A Psicoterapia
Reencarnacionista quer ajudar-nos a aproveitar realmente a encarnação, para
isso é necessária a mudança da “versão-persona” (Raciocínio) para a
“Versão-Espírito” (Contra-Raciocínio).
A
importância da Psicoterapia Reencarnacionista
Através
da mudança gradual da “versão-persona” para a “Versão-Espírito”, vamos
entendendo por que co-criamos (“pedimos”) a nossa infância e as Leis Divinas
que actuam nesta programação, percebendo o aspecto positivo do afloramento das
nossas inferioridades congénitas e a função potencialmente positiva dos
gatilhos e das armadilhas, vamos libertando-nos do nosso ego, passando o
comando da nossa vida para o nosso Eu Superior e para os nossos Mentores
Espirituais, resgatando-nos com Espíritos conflituantes, entendendo os retornos
aos nossos actos negativos do passado, podendo aproveitar realmente uma
encarnação no sentido espiritual, o que geralmente não vem acontecendo há
muitos séculos ou milhares de anos.
A origem
da Psicoterapia Reencarnacionista
A
Psicoterapia Reencarnacionista é uma criação do Mundo Espiritual e veio para a
Terra em 1996, em Porto Alegre/RS, Brasil, com a finalidade de trazer à
Psicologia e à Psiquiatria uma possibilidade infinita de expansão. Essa nova
psicologia baseada na Reencarnação traz a maneira correcta de entender os
nossos dramas e conflitos e as suas consequências, as doenças físicas,
psicológicas e mentais, se forem mal entendidos por nós. Actualmente existe a
Associação Brasileira de Psicoterapia Reencarnacionista (www.portalabpr.org),
Curso de Formação em 7 estados do Brasil, mais 3 estados brevemente, e
psicoterapeutas reencarnacionistas em cerca de 100 cidades brasileiras.
O que é
a infância
A
infância não é o início da vida, mas sim a continuação da vida terrena anterior
e das nossas encarnações mais anteriores. A nossa família é um agrupamento de
Espíritos unidos por laços kármicos, de afinidade ou de divergência. As
situações que vamos encontrando no decorrer da vida são reflexos, consequências
e decorrências de nossos actos passados. A nossa infância e a nossa vida são
programadas e regidas pelas necessidades do nosso projecto evolutivo
espiritual, através das Leis Divinas (Necessidade, Finalidade, Merecimento,
Resgate e Retorno). O sucesso ou o fracasso encarnatório dependerá do nosso
Livre-Arbítrio.
As
bases da Psicoterapia Reencarnacionista
São a
Personalidade Congénita (“Somos como somos porque nascemos assim”), a busca do
entendimento da finalidade desta actual encarnação (Obter mais evolução
espiritual, passando por testes) e um real aproveitamento dela através da
mudança da nossa “versão-persona” para a “Versão-Espírito” (Amadurecimento
espiritual). Os factos, traumas e dramas da infância e do decorrer da vida são
reais, mas os nossos Mentores podem revelar-nos, através das “Sessões de Telão
na Terra”, o que existe por traz disso e quais as Leis Divinas que estão a
actuar na sua manifestação.
O
Astral superior, o Astral inferior, as nossas superioridades e inferioridades
No
Astral superior, pela elevada frequência do local, são activados os nossos
chakras superiores. Exteriorizam-se, assim, as nossas superioridades e
ocultam-se as nossas inferioridades. Aqui, no Astral inferior, activam-se os
nossos chakras inferiores, minimizam-se as nossas superioridades e afloram as
nossas inferioridades. Nós reencarnamos para encontrar as nossas inferioridades
e minimizá-las para, assim, podermos cumprir as nossas missões, mas devemos
libertar-nos do “eu tenho razão!” O “eu” é a “versão-persona”.
A busca
de resgate e harmonização entre Espíritos conflituantes
Nós
reencarnamos para nos resgatar e harmonizar com outros Espíritos com os quais
trazemos antigos conflitos, os quais, geralmente, vêm na nossa família ou vamos
encontrando durante a vida. Para alcançar isto, precisamos ir curando as nossas
inferioridades, sendo elas os melhores “gatilhos” para a obtenção do sucesso
nesta missão. E nós somos, também, os gatilhos desses que vamos encontrando. A
“Versão-Espírito” traz a compreensão e a cura.
Por que
a Psicologia não lida com a Reencarnação?
No ano
553 d.C. o Imperador Justiniano conclamou o Concílio de Constantinopla para
decretar que a Reencarnação não existia. Para isso, convidou apenas os bispos
não-reencarnacionistas. A sua esposa Teodora, ex-cortesã, havia mandado matar
antigas colegas e assustada com o que lhe disseram das consequências disso,
pediu ao seu marido para convocar um Concílio para escapar do “castigo divino”.
O Papa Virgílio foi sequestrado e mantido prisioneiro de Justiniano durante 8
anos por se ter recusado a participar desse Concílio. Dos 165 bispos presentes,
159 eram não-reencarnacionistas, 6 eram penetras, e foi decretado que a
Reencarnação não existia.
O
Consciente Colectivo ocidental
E assim
a Igreja Católica tornou-se uma igreja não-reencarnacionista e as suas
dissidências levaram consigo esse dogma. Com o predomínio, no Ocidente, destas
Igrejas não-reencarnacionistas, criou-se no Consciente Colectivo ocidental a
ideia de que a Reencarnação não existe, dentro do que se formatou a Filosofia,
a Psicologia e a Psiquiatria ocidentais, que também não lidam com a
Reencarnação.
A
Psiquiatria, a Mente e as influências espirituais inferiores
A Psiquiatria,
não lidando com a realidade espiritual, por herança dos séculos de Inquisição,
atribui a doença mental ao cérebro, como se os pensamentos aí residissem, não
sabendo que o cérebro é apenas o intermediário entre o corpo físico e a Mente.
As doenças do pensamento são, na sua maioria, originárias das encarnações
passadas e sintonias com níveis inferiores vibracionais. A Psicoterapia
Reencarnacionista recomenda a investigação e o tratamento espiritual para as
pessoas que afirmam ver seres, ouvir vozes, que apresentam ideias e atitudes
estranhas e incompreensíveis, mas nunca sugere a interrupção de um tratamento
psiquiátrico nem interfere no mesmo.
As
finalidades da Regressão Terapêutica: consciencial e desligamento
A
Psicoterapia Reencarnacionista não é sinónimo de Regressão, mas esta é a sua
principal ferramenta, utilizada para que os nossos Mentores nos ajudem a
recordar como vem sendo o nosso aproveitamento nas últimas encarnações, se
estamos a evoluir com o passar dos séculos, por que vimos reencarnando e por
que reencarnamos desta vez. Também é utilizada para nos desconectar de
situações traumáticas do passado que originam as Fobias, o Transtorno do
Pânico, as Depressões severas, as dores físicas crónicas, etc.
O Ministrante
de Curso ensina aos monitores e aos alunos que as Regressões devem,
obrigatoriamente, terminar no Ponto Óptimo, segundo orientação do Mundo
Espiritual, pois esse é um desligamento completo.
“Obreiros
da Vida Eterna”
Este
livro de André Luiz, editado em 1946, psicografado por Chico Xavier, numa
palestra do Dr. Barcelos, psiquiatra desencarnado, no Nosso Lar, páginas 32-34,
antecipa a vinda da Psicoterapia Reencarnacionista, que viria 50 anos depois
para a Terra:
”Precisamos divulgar no mundo o conceito moralizador da
Personalidade Congénita, em processo de melhoria gradativa, espalhando
enunciados novos que atravessem a zona de raciocínios falíveis do homem.
Faltam às teorias de Sigmund Freud e seus continuadores a noção
dos princípios reencarnacionistas.”
O seu pedido “Precisamos divulgar no
mundo o conceito moralizador da Personalidade Congénita” é a finalidade da
vinda e da existência da Psicoterapia Reencarnacionista, a sua meta e objectivo.
Espalhando enunciados novos que
atravessem a zona dos raciocínios falíveis do homem” é o Raciocínio que
necessita ser transformado no Contra-Raciocínio (“versão-persona” X
“Versão-Espírito”).
Os
pilares da Psicoterapia Reencarnacionista
“Versão-persona”
X “Versão-Espírito”
A Personalidade
Congénita
A
ilusão dos rótulos das “cascas”
A
finalidade e o real aproveitamento da encarnação
“Versão-persona”
X “Versão-Espírito”
É a
mudança da visão que temos da nossa história de vida desde a infância. A
“versão-persona” é como o nosso ego entende e interpreta os factos e
circunstâncias da infância e do decorrer da vida, um raciocínio limitado,
auto-centrado, baseado na vitimação e na raiva. A “Versão-Espírito” é como
entendemos a nossa vida depois de desencarnados, lá no Mundo Espiritual,
olhando o Telão e comentando com os Orientadores. A nossa história de vida,
desde a infância, é verdadeira mas a maneira como a enxergamos e interpretamos
é equivocada.
A
Personalidade Congénita
Nós
somos a continuação daquele que fomos nas vidas anteriores, não formamos a
nossa personalidade, e, sim, ela vai aflorando com o passar da vida. Esta é
chave para entendermos a nossa proposta de Reforma Íntima. O sucesso nesta
missão depende de nos libertarmos do comando do nosso ego e promovermos a
mudança da “versão-persona” para a “Versão-Espírito”. Para isso, precisamos
saber utilizar o Livre-Arbítrio.
A
ilusão dos rótulos das “cascas”
Não
somos personas, estamos dentro de uma “casca”, somos Espíritos encarnados,
estando e sendo filho, irmão, pai ou mãe, marido ou esposa, estando e sendo de
uma certa família, estando e sendo homens ou mulheres, estando e sendo brancos
ou negros, estando e sendo de alguma nacionalidade. A recordação da noção da
Reencarnação tem o potencial de eliminar a desigualdade social, o racismo e as
guerras da face da Terra.
A
finalidade e o real aproveitamento da encarnação
Nas
“Sessões de Telão” os nossos Mentores podem ajudar-nos a recordar qual a
finalidade desta actual encarnação, qual a programação, porque co-criamos a
nossa actual infância, quais as inferioridades congénitas que viemos melhorar,
com quem nos viemos resgatar, que retornos estamos a receber, que gatilhos e
armadilhas necessitamos, e como seremos vencedores nesta actual passagem pela
Terra.
A
Programação e o Livre-Arbítrio
A
programação da nossa encarnação é sempre correcta e em nosso benefício, mas
tudo irá depender do nosso livre-arbítrio e de outras pessoas, de cumprir ou não
o programado. A importância do nosso ego de se submeter à “Versão-Espírito” é
podermos cumprir a nossa parte. A evolução espiritual é um processo individual
e intransferível.
O
Tratamento com a Psicoterapia Reencarnacionista
É
constituído de consultas, reconsultas e “Sessões de Telão na Terra”,
intercaladas, semanais, a cada 10 dias ou quinzenais. As consultas têm a
duração de 1 hora e as Regressões, de 2 horas, em média. A finalidade do
Tratamento é conseguir que a “Versão-Espírito” vá sobrepujando a
“versão-persona”. A cura das Fobias, Pânico, Depressões e dores físicas
crónicas não é o fim do Tratamento, é apenas uma atitude caridosa dos Mentores,
enquanto aguardam a Reforma Íntima do seu discípulo.
A
pessoa que vem consultar é chamada de pessoa
Na
Psicoterapia Reencarnacionista, por não sermos os terapeutas e, sim, auxiliares
dos verdadeiros Terapeutas das pessoas, os seus Mentores Espirituais, não
chamamos as pessoas de “cliente”, “paciente”, “consultante” ou “consulente”,
nós chamamo-las de pessoas. Para elas, nós somos o psicoterapeuta, para nós,
somos os auxiliares do seu Psicoterapeuta, e isto é uma honra e uma
dignificação para nós.
O que é
tratado na Psicoterapia Reencarnacionista
Ao contrário
das demais psicoterapias verbais, a Psicoterapia Reencarnacionista não é uma terapia dos sentimentos,
pois estes estão vinculados a um raciocínio limitado a esta vida apenas,
não-reencarnacionista, a respeito da nossa infância, de algo ou alguém. É uma
terapia da mudança do raciocínio, da interpretação, da versão a respeito de
nossa infância, de nós mesmos e dos coadjuvantes da nossa encarnação. Com a
correcção do raciocínio a respeito da nossa infância e da nossa vida (os
“vilões”, os gatilhos e as armadilhas) para um raciocínio realmente
reencarnacionista, com a lembrança de que somos co-criadores da nossa infância
e os únicos responsáveis pelos nossos actos, negativos ou positivos, durante a
vida, o sentimento atrelado ao raciocínio equivocado diminui, ou desaparece,
por si próprio. Isto pode ocorrer depois da morte no período inter-vidas ou
aqui na Terra com um Tratamento com a Psicoterapia Reencarnacionista.
A alta
no Tratamento com a Psicoterapia Reencarnacionista
Ela é
dada quando a “Versão-Espírito” sobrepujou a “versão-persona”, o que pode levar
vários meses ou vários anos. Durante o Tratamento (e durante o Curso) vamos
observando como está essa mudança, nas atitudes e nas falas da pessoa em
tratamento ou no aluno. No final do Tratamento, sugere-se à pessoa que caso ela
perceba uma recaída, em que sua “versão-persona” comece a retomar o poder,
retorne para mais um tempo de Tratamento. No final do Curso, sugere-se ao aluno
cuja mudança não ocorreu, que faça novamente o Curso para que isso se
concretize.
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RESUMO DO MÓDULO 2
A REGRESSÃO TERAPÊUTICA
As
finalidades da Regressão Terapêutica
Consciencial
– a mesma função do Telão no período inter-vidas: recordar vidas passadas na
Terra, avaliar a nossa actuação nelas, o quanto as aproveitamos no sentido
espiritual, como somos quando descemos para a Terra e como nos sentimos quando
voltamos para Casa com o afloramento de nossas superioridades. Lá no Telão
verdadeiro, os Mentores mostram as nossas relações kármicas, quem nós e outras
pessoas fomos em vidas passadas, quem fez o quê para o outro, quando fomos
vítima, quando fomos algozes, mas aqui na Terra, no Telão “light”, Eles
muitíssimo raramente mostram isso, apenas quando é absolutamente necessário,
quando alguém se recusa a sair da posição de vítima.
Desligamento
– em todas as Regressões ocorre o desligamento de vidas passadas, mas algumas
têm apenas essa finalidade, geralmente para a melhoria ou cura de Fobias,
Pânico, Depressões severas e dores físicas crónicas. Nesses casos, a finalidade
é apenas o desligamento e não mostrar características de personalidade,
tendências de sentimentos, atitudes ou posturas, embora se possa perceber um
pouco nas situações encontradas, por exemplo, tendência de solidão, de culpa,
de se isolar, de se deprimir, magoar-se, tendência suicida, etc.
“O
Livro dos Espíritos” – questão 399
Na
questão 399 sobre o “Esquecimento do passado”, os Espíritos referendam a
Regressão Ética realizada pela Escola de Psicoterapia Reencarnacionista, que
viria 1 século e meio depois para a Terra, trazendo a fusão da psicoterapia com
a Reencarnação, com a utilização da Regressão Ética dirigida pelos Espíritos
superiores:
“Mergulhando na vida corpórea, perde o
Espírito, momentaneamente, a lembrança de suas existências anteriores, como se
um véu as cobrisse. Todavia, conserva algumas vezes vaga consciência, e
podem-lhe ser reveladas. Esta revelação, porém, só os Espíritos superiores
espontaneamente a fazem, com um fim útil, nunca para satisfazer a vã
curiosidade.”
A Ética
da Regressão Terapêutica
Para
que a Regressão Terapêutica seja o Telão aqui na Terra e poder conciliar
recordação de vidas passadas com a Lei do Esquecimento, é necessário que o comando
seja dos Mentores da pessoa. Para isso, é obrigatório:
A
recordação não ser direccionada para a queixa da pessoa, para o motivo da sua
consulta, o seu desejo ou curiosidade.
Ser
realizada uma Meditação, lúcida, consciente, com a finalidade de acalmar os
pensamentos da pessoa e elevar a sua frequência para colocar-se mais ao acesso
dos seus Mentores (1ª fase).
O
psicoterapeuta reencarnacionista ser um auxiliar humilde, obediente e submisso
aos Mentores, actuando na 1ª fase de uma maneira neutra e na 2ª fase (Regressão
propriamente dita) como um auxiliar da recordação fiel, o que realmente ocorreu
desde o momento em que os Mentores disponibilizaram
uma vida passada até recordar ter chegado ao Ponto Óptimo.
Nunca
interferir sugerindo soluções para momentos de difícil recordação, como uma
dificuldade de perceber que está e onde está sintonizada, de recordar que e
como saiu dessa situação, como subiu para o Mundo Espiritual e como é a vida no
período inter-vidas. Podemos apenas abrir um leque de opções para momentos de
difícil recordação, somos auxiliares da recordação fiel.
Nunca
incentivar o reconhecimento de pessoas no passado.
Regressão
em crianças
Numa
criança, a Regressão pode ser feita com ela sentadinha, numa mesinha, a
desenhar, o psicoterapeuta ao lado, a observar, sem interferir, sem perguntar o
que é que ela está a desenhar, sem tentar interpretar o que significa aquilo,
as formas, as cores, etc. O nosso papel na Regressão com desenho é, ao início,
perguntar se ela quer desenhar alguma coisa, ter papéis, lápis de cor na
mesinha, sentar ao lado e permitir que o Mentor da criança a intua a recordar
uma vida passada e incentivá-la a continuar a desenhar até tudo ter passado e
estar no Mundo Espiritual. O Ponto Óptimo é quando ela está a desenhar anjinhos,
Jesus, Nossa Senhora, nuvens, Deus.
A
Regressão em crianças muito pequenas pode ser feita através de seu pai ou sua
mãe, algum familiar ou alguém da nossa Escola. A criança não deve vir ao
consultório. O desligamento apresenta o mesmo efeito benéfico, e deve, como
sempre, ocorrer no Ponto Óptimo.
Regressão
à Distância
Na
Regressão à Distância, devemos observar a Ética de só a realizar se a pessoa
autorizar, se a deseja, se quer que outra pessoa acesse ao seu passado por ela.
As excepções são as crianças muito pequenas, os autistas, uma pessoa em coma,
alguém viciado em drogas sem condições de opinar sobre o assunto, etc. A
Regressão à Distância pode ocorrer com o beneficiado presente na sala, sentado,
a escutar, ou ausente.
A Ética
nos Grupos de Regressão à Distância
Os
Grupos de Regressão à Distância devem atentar para as orientações éticas
passadas pelo Mundo Espiritual para que as Regressões sejam comandadas por Eles
e não pelo animismo do psicoterapeuta, de um membro do Grupo ou por seres
espirituais de pouca consciência. O Grupo deve reunir-se num dia e horário
pré-determinado e iniciar os trabalhos exactamente no horário previsto. Antes
do início, devem realizar uma concentração e uma oração para se unirem ainda
mais energeticamente e sintonizarem-se com a egrégora espiritual do ambiente.
Os nomes das pessoas a serem beneficiadas devem ser escritas num caderno ou em
papéis recortados, mas o Grupo não deve escolher quem irá receber o benefício.
Um membro do Grupo deitar-se-á e um outro irá actuar como auxiliar dos
Mentores. Quem irá beneficiar-se é tarefa exclusiva dos Seres superiores
presentes. Após os trabalhos, o (s) membro (s) encarregado (s) desta tarefa,
deverá (ão) comunicar-se com quem solicitou a Regressão à Distância, informando
o que foi acessado e as lições transmitidas pelos Mentores, por e-mail, por carta ou pelo envio da audição, se for gravada
(o que é recomendável). Cada grupo deve ter um registo de todas as sessões e,
se possível, da evolução do quadro de cada pessoa.
Regressão
à Distância após Regressão Presencial
Ocorre
quando, após a pessoa já ter recordado que está no Mundo Espiritual, no Ponto
Óptimo, refere uma pessoa que ficou na Terra na encarnação que findara, que ela
ficou mal, triste, culpada, ou foi para o Umbral, etc. Nesse momento,
“perguntando sem perguntar” falamos em voz baixa, como se estivéssemos a
pensar, algo como: “Como será que ficou, lá na Terra (ou lá nesse lugar)...”.
Se os Mentores estiverem a incentivar e a autorizar a Regressão à Distância para
essa pessoa, isso irá ocorrer e deve ir até ao seu Ponto Ótimo. Se não, não
devemos insistir.
Regressão
Terapêutica – a evolução da TVP
Desde
que surgiu, até hoje, a Terapia de Vidas Passadas vem sendo utilizada para
encontrar a origem e melhorar ou curar sintomas focais, principalmente, Fobias,
Pânico, Depressões severas, dores físicas crónicas, e outros desconfortos.
Actualmente a TVP vem tendendo a evoluir para uma Psicoterapia com Regressão a
Vidas Passadas e a Psicoterapia Reencarnacionista tem um papel fundamental
nesta evolução.
Se a
pessoa vai para outra vida durante a Regressão
Neste
caso, devemos trazer novamente a sua recordação para a situação da vida que
estava a recordar, falando coisas referentes a esse momento. Com o seu retorno,
levamos a recordação até ao Ponto Óptimo e lá, no final, falamos algo referente
à situação da outra vida para a qual ela estava indo antes, e geralmente volta
lá e, então, ajudamo-la a recordar essa outra vida até ao Ponto Óptimo.
Se
quando ela for para outra vida não conseguirmos trazer sua recordação de volta
para a vida que ela estava a recordar, após tentarmos algumas vezes, deixamos
recordar a outra vida para a qual ela foi, até chegar ao Ponto Óptimo, e lá,
então, falamos algo referente à vida que estava antes e geralmente ela retoma
essa recordação e aí levamo-la a recordar até ao seu Ponto Ótimo.
Se a
pessoa já recordou até ao período inter-vidas mas não chegou ao Ponto Óptimo e
começa a referir outra encarnação
Nesse
caso, procuramos levar novamente a sua recordação para o Mundo Espiritual, para
que continue a recordar a sua melhora, as lições, os aprendizados, até chegar
ao Ponto Óptimo. Não devemos contentar-nos com a sua saída da Terra, estar a
ver uma luz, sentindo-se bem, mas ainda a não conviver com outros seres, a não
interagir, a estar ainda sozinha, ou a flutuar, ou no Mundo Espiritual mas
sozinha, sem ver nada nem ninguém, apenas a sentir paz. Onde termina a
Regressão, fica a sintonia!
Se a
pessoa acessa a sua infância actual ou o período intra-uterino
Devemos
ajudá-la a recordar o momento em que já estava a sentir-se bem, em que estava
emocionalmente melhor, em que a mágoa, o abandono, a raiva, o medo, as dores,
já tinham passado ou diminuído bastante, em que estava numa sintonia muito
melhor do que aquela em que estava ao início da Regressão. Podemos dizer-lhe
para relaxar, que tudo já passou, e quem sabe se os seus Mentores podem
transmitir-lhe conselhos, orientações, na sua mente, para sua vida?
A
potência do auxiliar dos Mentores na Regressão
O
comando é dos Mentores mas nós somos seus auxiliares e, muitas vezes, Eles
necessitam que a nossa intervenção seja mais activa, mais convincente, quando a
pessoa demora a perceber que está sintonizada numa situação do passado, quando
demora a recordar que e como saiu dessa situação, quando morreu e ficou numa
luz, quando recorda que chegou ao Mundo Espiritual mas não vê ninguém, afirma
que não tem nada, quando ainda não chegou ao Ponto Óptimo. Neste
caso devemos falar mais, falar mais alto, mais firme, usar as Tácticas
para estas situações, nunca comandar mas não permanecer em silêncio, não falar
baixinho ou fraquinho. Nestes momentos devemos honrar o nosso compromisso de
auxiliares competentes dos Mentores!
Se a
pessoa dorme
Neste
caso, devemos falar mais alto, falar mais, sem pausa, aumentar o som, sacudir o
travesseiro (com delicadeza), tocar no seu braço (com suavidade), e se este
sono se repete, ou se ela está cansada ou se está a acessar uma situação do
passado em que estava a dormir ou estava deitada num lugar escuro ou está a
acessar uma situação depressiva. Com a nossa intervenção mais forte, mais
decidida, imbuídos de que a nossa missão nesse momento é ajudá-la a recordar
até ao fim da história (Ponto Óptimo), isso é solucionável. No caso de este
sono ser uma influência espiritual negativa, rezamos mentalmente, pedindo ajuda
para que os Seres superiores auxiliem o irmão que a está a acompanhar ou
interrompemos a sessão e, depois de ela estar bem, relatamos o ocorrido e
recomendamos uma consulta em Centro Espírita ou Espiritualista. Continuamos o
Tratamento com consultas e voltamos para as Regressões após a sua alta no
Centro.
O
auxiliar pode entrar no campo de energia da pessoa
Algumas
vezes, a pessoa está sintonizada numa situação do passado em que estava muito
deprimida, fraca, parada, num lugar escuro, num caixão, no Umbral, ou a flutuar
em volta do planeta, e o auxiliar capta isso e, ao invés de cumprir a sua
tarefa, entra no seu campo energético e começa a sentir-se também assim. A
pessoa meio a dormir, atirada na cama, fraca, em silêncio ou falando bem
baixinho, e o auxiliar também assim, não pode dar certo. É hora de abrir os
olhos, endireitar a coluna, activar-se e cumprir a sua função!
Dicas
para uma Regressão difícil
Quando
uma Regressão é difícil, as queixas da pessoa na 1ª consulta, o que nos
referiu, os seus sintomas, o tipo de Fobia, o medo de quê, a sensação de quê,
ou uma forte Depressão, ou ideias estranhas, ou decretos, são pistas preciosas
para nos ajudar a imaginar onde está sintonizada e o que pode ter ocorrido numa
vida passada. Não devemos direccionar a recordação para isso, pois estaríamos
no comando, mas podemos focar-nos uma pouco mais nas Tácticas que combinem com
o que ela nos falou, o que sente, o que a incomoda.
O
monitor é um professor de Regressão nas aulas
A
monitoria não é apenas uma oportunidade para aprender mais a auxiliar uma
Regressão, é, principalmente, uma actividade de ensinar os novos alunos a este
respeito. No momento da Regressão, o monitor é um professor de Regressão para
os alunos que estão a assistir, por isso deve ler com absoluta fidelidade o
Manual, não deve, sob nenhuma hipótese improvisar, utilizar palavras ou
expressões que não constem no Manual, deve conhecer todas as Tácticas, deve
levar a recordação até ao Ponto Óptimo, deve falar num tom de voz que os alunos
o escutem facilmente, deve cumprir fielmente o que o Ministrante ensina sobre a
Regressão Terapêutica. Algumas vezes, o Ministrante é obrigado a intervir na
Regressão e outras vezes a solicitar, em reservado com o monitor, que fique
mais alguns meses como aluno de 2º ano para aprender mais, pois ainda não está
em condições de ser professor de Regressão (se o monitor se sentir ofendido ou
magoado, deve perceber que reencarnou para curar o orgulho e a tendência de se
magoar).
Os 2
tipos de Regressão
Na
maioria das Escolas no Brasil e no mundo, a recordação é interrompida durante o
facto traumático, no fim dele ou no momento da morte e adoptados procedimentos,
como a catarse, a repetição várias vezes do facto traumático, o esvaziamento
das emoções e sensações desse momento, PNL, reprogramação, etc.
Na
Regressão Terapêutica, a recordação prossegue até ao fim da vida acessada, ao
desencarne, à subida para o Mundo Espiritual e à permanência no período
inter-vidas até todas as ressonâncias da encarnação passada (“físicas” ou
psicológicas) terem desaparecido e a pessoa estar a participar, convivendo,
estudando e/ou ajudando, quando ocorre frequentemente o encontro com Seres
espirituais (como recordação ou no momento actual). Não é, então, necessário nenhum procedimento,
apenas a conversa pós-regressão.
A
conversa pós-regressão
No fim
da sessão, os Mentores da pessoa continuam ao seu lado intuindo-a a assimilar o
que lhe foi mostrado. Não devemos opinar, diagnosticar, usar “psicologês”, dar
o nosso parecer e, sim, ajudar, se necessário, a que ela entenda o que lhe foi
mostrado, a origem de certos transtornos, a sua Personalidade Congénita, por
que escolheram essa (s) vida (s) passada (s) neste momento de sua vida, qual a
finalidade disso, que lições e aprendizados tira ela
do que lhe foi revelado. Se a Regressão foi gravada (o que é altamente
recomendado), incluir esta conversa.
Gravação
da Regressão
Se informarmos
a pessoa que iremos gravar a sua Regressão, ela pode inibir-se e isso
atrapalhar a sessão. O melhor é gravar e, depois, informá-la disso, que se ela
quiser podemos enviar a audição pela internet ou gravar um Cd e fornecer-lha.
Se ela não concordar, podemos deletar nesse exacto momento. A gravação deve
iniciar após ela estar deitada, de olhos fechados, o gravador deve estar a
pequena distância de sua boca e, muitas vezes, precisamos pegá-lo e aproximar
ainda mais para que o som seja audível. Não adianta colocar o gravador a meio
metro de distância que vai captar pouquíssimo do que foi dito. Em 100% das
vezes, as pessoas adoram que a sua Regressão tenha sido gravada e anseiam para
escutá-la!
Os
cuidados no fim da Regressão
Quando
termina a sessão, devemos estar atentos à possibilidade da pessoa estar a
regredir para uma outra vida, referindo cansaço, tristeza, raiva, ansiedade,
calor, frio, tontura, muita sede, etc. Qualquer sinal de que não esteja óptima,
é motivo para deitar novamente, fechar os olhos e relaxar. Não devemos dizer
que vamos verificar essa possibilidade nem é necessário a Meditação inicial. A
música é colocada bem baixinho ou pode não ser utilizada. Após alguns minutos
perguntamos como está, em voz baixa e afectiva, e então vemos se foi alarme
falso ou se estava mesmo a ir para outra encarnação. Nesse caso, a Regressão
deve ir, como sempre, até ao Ponto Ótimo.
Os cuidados para a Regressão
O
ambiente deve ser o mais silencioso possível
A
pessoa deve estar confortavelmente instalada, numa cama, numa cadeira
reclinável ou numa maca grande e larga
O
auxiliar do Mentor deve estar também confortavelmente instalado
Ter 2
travesseiros, um mais macio e um mais duro, de acordo
com a preferência da pessoa
Ter um cobertor
para os dias frios
No
verão, o ambiente deve estar agradavelmente resfriado
No
inverno, o ambiente deve estar aquecido
Cuidar
para que o ar condicionado ou o ventilador não sejam barulhentos (nem próximos
da cabeça da pessoa)
O som
não deve estar próximo da cabeça da pessoa para não ficar muito alto para ela
Não
usar som em que as teclas façam ruído ao serem accionadas, de preferência o som
deve ter controle remoto
A
leitura do relaxamento e da elevação da frequência devem ser realizadas em
consonância, no mesmo ritmo, com a música
A voz
não deve ser muito alta (para não atrapalhar o relaxamento da pessoa) nem muito
baixa (para não provocar uma necessidade dela se esforçar para ouvir)
Deve
ter-se calma e dar um tempo entre uma frase e outra (pontinhos)
Elevar
sempre a entonação no fim de cada frase, para auxiliar na elevação da
frequência da pessoa e dar uma “puxadinha” na palavra no fim de cada frase, ou
mesmo em algumas palavras durante a frase
Nunca
baixar a entonação no fim de uma frase
Deve
acentuar-se a sílaba tónica da palavra final
O
auxiliar do Mentor não deve ficar muito longe da pessoa (para não provocar uma
sensação de desamparo nela) nem próximo demais (para não provocar um certo
constrangimento)
Ter
cuidado com seu hálito
Não
usar enxaguador bucal antes da Regressão
Se
ainda fuma, ter o cuidado para que a sua roupa, cabelo ou dedos não estejam com
cheiro de cigarro
Se
ainda bebe alcoólicos, cuidar do odor na sua boca
Não
fazer nenhum ruído (fungar, pigarrear, tossir, espirrar, cruzar e descruzar as
pernas
Nunca
pedir para a pessoa regredida falar mais alto
Manusear
o Manual sem fazer ruído ao virar as páginas
Irem
ambos ao banheiro – quarto de banho – antes da sessão
Desligarem
ambos o seu celular (telemóvel)
Atentar
para que a campainha da porta não seja muito alta (trocar por outra mais
silenciosa ou baixar o seu volume)
Atentar
para o barulho das pessoas na sala de espera
Usar o
CD oficial de Regressão da ABPR (cada faixa tem uma finalidade, mudar de faixa
de acordo com a situação (baixar o volume com o controle remoto antes de mudar
de faixa)
A
maneira de falar deve ser um pouco “hipnótica”, para que a pessoa “vá indo”
pela leitura e não de uma maneira dura, fria e impessoal, mas também não
“religiosa” demais, muito afectada
Durante
a regressão, propriamente dita, lembrar que cada interferência verbal traz a
pessoa de volta para cá, prejudicando a regressão (evitar falar “Sim”,
“Continue”, “E depois?” desnecessariamente)
A
maneira de falar deve ser compatível com o momento
No fim da
regressão devemos ser calmos, gentis e acolhedores, evitar manifestações de
alegria excessiva, muitos sorrisos e abraços afectuosos demais
Oferecer
água, perguntar se deseja ir ao banheiro (quarto de banho).
Após,
fazer a Conversa pós-Regressão, o que ela entendeu, o que assimilou, que links faz com o que viu para hoje, lembrando sempre que os
seus Mentores ainda estão presentes, ou seja, devem estar no comando
Ter um
extremo cuidado para perceber se a pessoa está a ir para outra encarnação.
Os
riscos da Regressão
A
Regressão é um procedimento perigoso. A pessoa pode ficar sintonizada numa vida
passada ou numa situação em que não estava bem, e pode desenvolver uma Fobia,
Pânico, Depressão, uma dor física, uma sensação de solidão, de abandono, de
raiva, de ansiedade, etc., após uma Regressão mal feita. Ela tem sérios riscos,
sob vários pontos de vista. Vamos a eles:
Físicos:
pessoas com problemas cardíacos, que já apresentaram quadro (s) de angina, de
enfarte do miocárdio, ou que já apresentaram algum acidente vascular cerebral
(derrame ou isquemia) e/ou sofrem de hipertensão arterial sem controle médico. Nas pessoas muito idosas deve avaliar-se a
equação risco/benefício para a realização de regressão. Nas gestantes, idem. É
uma das indicações da Regressão à Distância.
Terapêuticos: Os
riscos aí são muito grandes, pois “Onde termina a regressão, fica a sintonia”.
A
pessoa está a recordar uma vida e vai para outra, o terapeuta permite isso, ela
fica sintonizada nessa situação anterior, e fica lá.
A pessoa
recorda a sua morte e vai para outra encarnação, fica sintonizada nessa
situação de morte.
A
pessoa recorda uma vida passada, e, após a sua morte, vai para o Umbral e o
terapeuta encerra a regressão, ela fica lá.
No fim
da regressão, a pessoa refere cansaço, dor de cabeça, cansaço, frio, tristeza,
raiva, inquietude, e o terapeuta interpreta isso como “catarse” ou “limpeza” e
a pessoa está a ir para outra vida e fica sintonizada lá.
O
psicoterapeuta reencarnacionista se aplicar fielmente o que é ensinado, isto
será bastante minimizado.
Psicológicos: na
nossa Escola este risco é bastante minimizado.
A
pessoa acessar informações que não deveria acessar;
Saber o
que era para permanecer vedado;
O que
não vai conseguir lidar depois;
O que
seus Mentores Espirituais não gostariam que recordasse, mas que, pelo respeito
ao Livre Arbítrio, permitem que seja acessado já que o terapeuta e a pessoa
assim o desejam.
Éticos: São
as regressões direccionadas, pelo próprio terapeuta, para a queixa da pessoa, o
motivo de sua consulta, para o que ela quer curar ou saber, e/ou promover o
reconhecimento de pessoas no passado. Geralmente, este mau proceder agrava o Karma entre pessoas e o terapeuta entra no Karma delas, e
muitas vezes isso leva séculos ou milhares de anos para ser resolvido entre
eles.
Uma
visão espiritual das Fobias, Pânico, Depressão e dores físicas crónicas
A
Psicoterapia Reencarnacionista não chama a estes desconfortos de “doença”, “patologia”
ou “transtorno” pois entende que são tentativas do Espírito dessas pessoas de
se libertarem dessas ressonâncias do seu passado, dessas antigas sintonias, no
seu processo de retorno à Purificação. O Espírito deseja que essas situações
saiam de dentro de si (Inconsciente), nós colaboramos com isso e abrimos uma
frestinha para que isso aconteça. Somos colaboradores do Espírito no seu anseio
de libertação. É o que as pessoas chamam de “botar para fora”.
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Web Site do Dr. Mauro Kwitko:
http://www.maurokwitko.com.br/site
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Contacto para informações e inscrições no Curso em Portugal:
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